Programa TechD abre chamada para startups, empresas de TI, grupos de pesquisa e consórcios por Softex Nacional Iniciativa da Softex

Iniciativa da Softex de apoio a projetos inovadores chega à terceira e última fase

A Softex, em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), anuncia a abertura da chamada pública de inscrições para startups, empresas de TI, grupos de pesquisa e consórcios de empresas interessados em participar do Programa TechD de apoio a tecnologias emergentes focadas em quatro linhas temáticas: IoT, Saúde, Energia e Mobilidade.

Com recursos da ordem de R$ 18 milhões, sua missão é fazer a ponte entre o universo empreendedor e o de pesquisa por meio da integração e da maior convergência entre startups, centros de P&D, universidades e empresas já consolidadas no mercado. A meta é apoiar no mínimo 30 projetos, dos quais 14 devem ser das regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste.

Já foram firmados 22 acordos com Instituições de Pesquisa Científica e Tecnológica (ICTs), universidades e centros de P&D distribuídos por 13 estados que proverão suporte tecnológico aos projetos selecionados e 36 empresas de grande e médio porte para teste das tecnologias que serão desenvolvidas neste contexto de inovação aberta.

Nessa chamada do TechD, startups, empresas de TI, grupos de pesquisa e consórcios de empresas também deverão apresentar uma estratégia para ampliação de mercado nacional e internacionalização. O Programa visa proporcionar parcerias internacionais para aprimoramento da tecnologia e desenvolvimento de negócios fora do país.

O programa prevê a concessão de recursos de até R$ 500 mil de subvenções somados a possíveis investimentos de até 2 milhões que as empresas já habilitadas aportarão por projeto de tecnologia selecionado.

“Ao estimularmos negócios inovadores alinhados às novas tendências tecnológicas estamos colaborando simultaneamente para fortalecer o ecossistema de startups nacional e, também, o de inovação e pesquisa. Somente dessa maneira tornaremos o país menos dependente de tecnologias internacionais e mais competitivo no mercado global”, explica Diônes Lima, vice-presidente da Softex.

O executivo destaca que o TechD aproveita a tendência de inovação aberta e a capilaridade da entidade para fomentar por todo o país o desenvolvimento de tecnologias com maior valor agregado. “Queremos potencializar o uso das tecnologias para fomentar a transformação digital nas empresas que irão testá-las, trazendo potenciais clientes para empreendedores e pesquisadores, além de promover sua consolidação no mercado nacional e sua internacionalização. Os Centros de P&D têm papel fundamental no desenvolvimento tecnológico e se beneficiam dos novos negócios que o programa lhes proporcionará. Outro objetivo é transformar em negócio a pesquisa aplicada realizada pelas universidades. O TechD tem ainda a proposta de auxiliar as startups, empresas de TI, grupos de pesquisa e consórcios participantes a se estabelecerem no mercado de forma mais consistente e escalável”, conclui.

Para a sua realização, o TechD conta com as parcerias estratégicas da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

A íntegra do edital para as startups, consórcios, empresas de TI e pesquisadores está disponível para consulta no endereço http://techd.softex.br

Conheça as 44 empresas que participarão do TechD

Braskem, Embraer, Furukawa, Klabin, Marcopolo, Positivo, Sercomtel e Votorantim são algumas das empresas-âncora do programa

A inovação aberta (open innovation), processo de compartilhar desafios e promover o esforço conjunto entre empresas e startups para o desenvolvimento de novas ideias e tecnologias, já faz parte da rotina de diversas organizações dos mais diversos setores no Brasil.

E esse ecossistema acaba de ganhar um novo catalisador: o Programa TechD, lançado pela Softex, em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Com recursos da ordem de R$ 18 milhões, sua missão é fazer a ponte entre o universo empreendedor e o de pesquisa por meio da integração e da maior convergência entre startups, centros de P&D, universidades e empresas do setor produtivo.

Em sua primeira fase, o TechD firmou 22 acordos com Instituições de Pesquisa Científica e Tecnológica (ICTs), centros de P&D e universidades. Na segunda etapa, encerrada no final de agosto, médias e grandes companhias interessadas em desenvolver tecnologias através de processos de inovação aberta – as chamadas empresas-âncora – foram convidadas a integrar o programa.

Das 47 inscritas, número que superou as expectativas da Softex, 44 tiveram sua participação confirmada, entre as quais Braskem, Embraer, Furukawa, Klabin, Marcopolo, Positivo, Sercomtel e Votorantim.

“Localizadas em diversas regiões do país e atuantes em diferentes verticais elas investirão em projetos inovadores focados em quatro linhas temáticas: IoT, Saúde, Energia e Mobilidade. Nas próximas semanas entraremos na terceira fase do TechD: a abertura da chamada pública para startups e pesquisadores. As soluções desenvolvidas serão validadas junto às empresas-âncora e também no exterior”, detalha Diônes Lima, vice-presidente da Softex.

Além de tornar a produção científica uma importante ferramenta no posicionamento mundial do setor de software, hardware e serviços de TI, o TechD colaborará para o desenvolvimento de tecnologias com maior valor agregado e que possam contribuir para melhorar o ranking do Brasil como país inovador. Hoje, o país figura na 99ª posição no Global Innovation Index 2017.

Confira a relação de empresas-âncoras selecionadas para o Programa TechD acessando https://techd.softex.br/

47 empresas inscritas para o Programa TechD

Iniciativa da Softex que apoiará projetos inovadores se prepara para a terceira fase

A Softex, em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), anunciou no final do mês de junho o lançamento do Programa TechD de apoio a tecnologias emergentes. Sua missão é fazer a ponte entre o universo empreendedor e o de pesquisa por meio da integração e da maior convergência entre startups, centros de P&D, universidades e empresas do setor produtivo.

A proposta do TechD é impulsionar, com recursos da ordem de R$ 18 milhões, projetos inovadores focados em quatro linhas temáticas: IoT, Saúde, Energia e Mobilidade. O programa prevê a concessão de até R$ 500 mil em subvenção por projeto de tecnologia selecionado, a serem somados a possíveis investimentos de empresas.

A primeira fase do Programa envolveu a assinatura de parcerias com as instituições que apresentaram capacidade de desenvolvimento tecnológico dentro dessas quatro linhas temáticas e firmou 22 acordos com Instituições de Pesquisa Científica e Tecnológica (ICTs), centros de P&D e universidades.

Na segunda fase, encerrada no final de agosto, médias e grandes companhias interessadas em desenvolver tecnologias através de processos de inovação aberta – as chamadas empresas-âncora – foram convidadas a integrar o programa. Elas participarão testando ou investindo nas tecnologias, oferecendo contrapartida financeira pelo projeto de seu interesse, entrando no negócio como sócias ou, ainda, obtendo exclusividade no emprego dessas soluções.

“Recebemos 47 inscrições, um número que superou nossas expectativas. Trabalhamos nesse momento na análise dos documentos, no pré-cruzamento das linhas de pesquisa com os subtemas das ICTs e no matchmaking entre as empresas inscritas e as ICTs”, explica Diônes Lima, vice-presidente da Softex.

Na sequência terá início a terceira e última fase do TechD com o lançamento de uma chamada pública para que startups ou pesquisadores proponham projetos que apresentem soluções tecnológicas a serem validadas junto às empresas-âncora selecionadas. As soluções desenvolvidas também serão validadas junto ao seu mercado potencial tanto no Brasil como no exterior.

O vice-presidente da Softex destaca que o programa aproveita a tendência de inovação aberta para fomentar o desenvolvimento de tecnologias com maior valor agregado. “Ao estimularmos negócios inovadores alinhados às novas tendências tecnológicas estamos colaborando simultaneamente para fortalecer o ecossistema de startups nacional e, também, o de inovação e pesquisa. Somente dessa maneira tornaremos o país menos dependente de tecnologias internacionais e mais competitivo no mercado global”, conclui Diônes Lima.

Para a sua realização, o TechD conta com as parcerias estratégicas da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Softex prorroga até 14 de agosto edital do Programa TechD

Uma oportunidade para empresas que já trabalham ou têm a intenção de trabalhar com inovação aberta

Foi prorrogada até o dia 14 de agosto as inscrições para empresas interessadas em testar e/ou investir em tecnologias focadas em quatro áreas temáticas – IoT, Saúde, Energia e Mobilidade – que serão implementadas no âmbito do programa nacional de inovação aberta TechD, uma iniciativa Softex e Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).

Trata-se da segunda fase do TechD que procura subsidiar empresas que tenham interesse em desenvolver tecnologias através de processos de inovação aberta, permitindo seu acesso a soluções dedicadas exclusivamente aos seus interesses e necessidades e a uma rede qualificada de centros tecnológicos de excelência habilitados na fase 1.

O programa prevê a concessão de recursos de até R$ 500 mil de subversões por projeto de tecnologia selecionado. Para empresas com interesse em investir nas tecnologias que serão testadas, o edital possibilita que ofertem contrapartida financeira por projeto de interesse, que será somado ao valor do subsídio concedido. O TechD também permite que as empresas sejam sócias ou obtenham exclusividade no uso das soluções que serão implementadas.

Constituído com a missão de promover a aproximação entre startups, empresas brasileiras, Centros de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P,D&I), Instituições de Pesquisa Científica e Tecnológica (ICTs) e universidades, o TechD, sob a gestão da Softex, contará com recursos da ordem de R$ 18 milhões. A meta é apoiar no mínimo 30 projetos.

A íntegra do edital para as empresas está disponível no endereço https://techd.softex.br

Softex lança edital para empresas interessadas em participar do Programa TechD

Estão abertas até o próximo dia 30 as inscrições para empresas interessadas em testar e/ou investir em tecnologias focadas em IoT, Saúde, Energia e Mobilidade que serão implementadas no âmbito do programa nacional de inovação aberta TechD.

Sob a gestão da Softex, o TechD foi lançado no último dia 29 em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) com recursos da ordem de R$ 18 milhões e a missão de unir startups, empresas, centros de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P,D&I), e universidades para o desenvolvimento conjunto de projetos de alto impacto tecnológico.

O programa prevê a concessão de recursos de até R$ 500 mil de subversões por projeto de tecnologia selecionado. Para empresas com interesse em investir nas tecnologias que serão testadas, o edital possibilita que ofertem contrapartida financeira por projeto de interesse, que será somado ao valor do subsídio concedido. O programa também permite que as empresas sejam sócias ou obtenham exclusividade no uso das soluções que serão implementadas. A relação das empresas selecionadas será divulgada a partir do dia 10 de agosto.

Trata-se da segunda fase do TechD que procura subsidiar empresas que tenham interesse em desenvolver tecnologias através de processos de inovação aberta, permitindo seu acesso a soluções dedicadas exclusivamente aos seus interesses e necessidades e a uma rede qualificada de centros tecnológicos de excelência habilitados na fase 1 do programa. Com isso, é possível impactar de forma positiva na melhora da competitividade e eficiência do setor produtivo no Brasil. A terceira fase, prevista para meados de agosto, envolverá a chamada pública para que startups ou pesquisadores proponham projetos que apresentem soluções tecnológicas a serem validadas junto às empresas selecionadas pela fase 2 e ampliando seu mercado potencial tanto no Brasil como no exterior. A meta do TechD é apoiar no mínimo 30 projetos.

A íntegra do edital para as empresas está disponível no endereço https://techd.softex.br

COMUNICADO – Retificação Edital Tecnologias Digitais Emergentes Chamada Softex – 12/2018 – 17 de julho de 2018.

A Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro – Softex – comunica a retificação do edital 12/2018, ANEXO 1 – LISTA DE SUBTEMAS E COMPETÊNCIAS DAS ICC HABILITADAS NO PROGRAMA PRIORITÁRIO SOFTEX – conforme documento publicado no site da Softex: https://www.softex.br/editais-e-chamadas/

Para mais detalhes do programa TechD acesse https://techd.softex.br/.

TechD investirá R$ 18 milhões em P,D&I

Iniciativa da Softex apoiará 30 projetos inovadores  focados em IoT, Saúde, Energia e Mobilidade

A Softex, em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), anunciou o lançamento do Programa TechD de apoio a tecnologias emergentes. O evento de apresentação, realizado no inovaBra, em São Paulo, reuniu mais de 140 participantes entre executivos de startups, empresas brasileiras, centros de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P,D&I), Instituições de Pesquisa Científica e Tecnológica (ICTs) e universidades.

Acompanharam a apresentação do programa Thiago Camargo, Secretário de Políticas Digitais do MCTIC; Otavio Viegas Caixeta, Diretor da Secretaria de Políticas Digitais do MCTIC; Ruben Delgado, presidente Softex; além de representantes da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), instituições parceiras da iniciativa.

Sob a gestão da Softex, o TechD contará com recursos não reembolsáveis da ordem de R$ 18 milhões para impulsionar projetos inovadores focados em quatro linhas temáticas: IoT, Saúde, Energia e Mobilidade.

A missão do programa é fazer a ponte entre o universo empreendedor e o de pesquisa, gerando negócios inovadores e contribuindo para o fortalecimento do Sistema Nacional de Inovação Brasileiro por meio da integração e da maior convergência entre startups, centros de P&D, universidades e empresas do setor produtivo em geral que possam se interessar pelas tecnologias propostas.

“Esse orçamento vem do PPI (projetos prioritários de inovação), de recursos da Lei de Informática, e optamos em utilizá-los para conferir agilidade para produzir mais e mais rápido. Inicialmente, pretendemos apoiar 30 projetos”, disse o Secretário Thiago Camargo na abertura do evento.

O TechD contará na primeira rodada com recursos da ordem de R$ 13 milhões para investimentos em bolsas para pesquisadores e para apoio direto a projetos de pesquisa por meio das ICTs – sendo 50% recursos do programa e 50% dos parceiros – além da expectativa de captação de mais R$ 4 milhões junto às empresas consumidoras de tecnologia. Em uma segunda rodada, serão aportados pela Softex mais cerca de R$ 6 milhões.

A realização do TechD está dividida em três fases. A primeira, focada na assinatura de parcerias com as instituições com capacidade de desenvolvimento tecnológico dentro das quatro linhas temáticas já foi encerrada e firmou 29 acordos.

Na sua segunda fase o convite é para grandes empresas – as chamadas empresas-âncora – que tenham interesse em consumir ou investir nesses temas. A chamada pública já foi realizada e as participantes serão anunciadas em agosto.

A terceira etapa envolve a chamada pública para que startups ou pesquisadores proponham projetos que apresentem soluções a serem validadas no mercado. Como plataforma de testes os participantes utilizarão as necessidades das empresas-âncora do programa. As soluções desenvolvidas também serão validadas junto ao seu mercado potencial tanto no Brasil como no exterior.

Para sustentar a importância dos investimentos em P,D&I, o lançamento da segunda fase do TechD incluiu a apresentação das iniciativas em open innovation da Vale S.A, da CPFL, da Votorantim e da Portal Telemedicina.

Motivação e benefícios  – O TechD surgiu de um levantamento realizado pelo Comitê da Área de Tecnologia da Informação (CATI), vinculado à Secretaria de Políticas Digitais (SEPOD) que, reconhecendo as necessidades de acompanhar as tendências tecnológicas mundiais, elencou algumas áreas temáticas consideradas prioritárias, com destaque para soluções de Inteligência Artificial, IoT, Computação Cognitiva e de Alto Desempenho, Big Data & Analytics, Tecnologias em Nuvem e Cibersegurança.

Os desafios gerados por essas novas tecnologias exigem tanto do ambiente empreendedor e acadêmico como também das empresas o conhecimento e a capacidade de integrar software, hardware e serviços de TI no desenvolvimento de aplicações complexas.

Além de tornar a produção científica uma importante ferramenta no posicionamento mundial do setor de software, hardware e serviços de TI, o TechD colaborará para o desenvolvimento de tecnologias com maior valor agregado e que possam contribuir para melhorar o ranking do Brasil como país inovador. Hoje, figuramos na 99ª posição no Global Innovation Index 2017.

O MCTIC e Softex apontam ainda entre os benefícios gerados pelo TechD o desenvolvimento de competências para P,D&I em IoT, Saúde, Energia e Mobilidade; a transferência tecnológica entre empresas, ICTs e startups; o aumento do número de patentes e registros, a redução dos custos na utilização de tecnologias habilitadoras por empresas brasileiras e o aumento da exposição no exterior de companhias e soluções brasileiras de alto valor agregado. A sociedade também será favorecida direta ou indiretamente através das tecnologias desenvolvidas e dos empregos e especializações gerados.

“O apoio às atividades de P,D&I que visem negócios inovadores alinhados às novas tendências tecnológicas permitirá construir uma competência nacional para o desenvolvimento de aplicações avançadas de software, hardware e serviços de TI, contribuindo para posicionar o Brasil como um dos protagonistas mundiais do setor, tornando o país menos dependente de tecnologias internacionais, produzindo serviços inovadores de maior valor agregado e altamente competitivos no mercado internacional”, explica Ruben Delgado, presidente da Softex.

Para mais informações sobre o TechD acesse: https://techd.softex.br/